Brasileiro de Danbury pega7 anos de prisão por abusosexual de menor

O réu Ernesto de Oliveira, de 49 anos, morador em Danbury (CT), natural de Galileia (MG), acusado de ter abusado sexualmente de uma adolescente há vários anos foi condenado a pena de prisão, de acordo com os autos do tribunal.


O brasileiro ouviu a condenação na segunda-feira (11) no Tribunal Superior estadual de Danbury, depois de se declarar culpado de abuso sexual em quarto grau, contato sexual ilegal, risco de lesão à uma criança e expor um menor em ato obsceno, indicam os registros do tribunal.
As informações são dos jornais locais News Times, The Wilton Bullet e do Connecticut Statewide
Automated Victim Information and Notification (CT-SAVIN), de acesso público.

Segundo fontes locais, o brasileiro imigrou aos EUA em 2004 e possuía
uma companhia de carpintaria na cidade onde residia. Em 2020, a fiança estabelecida após a prisão de Oliveira foi de US$ 200 mil. Além de cumprir a pena, ele será incluído na lista estadual de pedófilos. o brasielrio Ernesto Oliveira, que cumpre pena de 7 anos no Centro Correcional de Bridgeport (CT), de acordo com os arquivos de detentos do Departamento Estadu- al de Correção, foi detido por 6 crimes e 3 acusações criminosas em agosto de 2020, decorrentes de uma investigação policial em Danbury
(CT), decorrente de uma denúncia de abuso sexual feita por uma menor
de 14 anos.

Na época dos supostos abusos, a vítima tinha 11 anos de idade. De acordo com o mandado de prisão, Oliveira enviou a adolescente mensagens no Instagram que a polícia descreveu como de “natureza sexual”, pedindo-lhe que praticasse atos sexuais com ele. O mandado revelou que ele também escreveu uma postagem à adolescente, na qual tentava pressioná-la a permitir que ele praticasse atos sexuais com ela.

A nota, que a polícia disse “ler como um contrato”, afirmava que a adolescente teria que “agir como se nada tivesse acontecido e… manter os segredos até a morte” e incluía uma linha para ela assinar seu nome concordando, segundo autoridades.

A vítima também disse à polícia que Oliveira a tocava de forma inadequada e tirava fotos dela nua, acrescentou o mandado de prisão. As acusações iniciais de Oliveira incluíam a exposição de um menor em ato obsceno, 2 acusações de contato sexual ilegal, 3 acusações de risco de lesão à criança/comprometer a moral de uma criança, 2 acusações de abuso sexual em quarto grau e uma acusação de assédio em segundo grau. Algumas das acusações foram retiradas, de acordo com os autos do tribunal, que mostram que Oliveira foi condenado a 18 anos de prisão, suspensa após 7 anos, mais 15 anos de liberdade condicional por expor um menor de idade a ato obsceno, 7 anos de prisão pela acusação de contacto sexual ilegal, 7 anos pela acusação de risco de lesão à uma criança e 5 anos de prisão pela acusação de abuso sexual em quarto grau após assumir a culpa dos crimes. O mais impressionante é que o brasileiro Er- nesto Oliveira, adotou a vítima como filha quando ela ainda era um bebê de apenas 1 ano de idade. Ele viveu com sua esposa, mãe da vítima por mais de uma década, com quem teve outra filha com ele. O que deixa esse caso mais agravante, é que o brasileiro Ernesto Oliveira era padrasto da vítima há 16 anos.

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